O Benfica manteve o treinador enquanto produzia tal convulsão no plantel que Jesus terá de fazer milagres para chegar ao Natal ainda incensado. Os milhões levaram Di María e Ramires – pouco há a dizer, face ao encaixe financeiro registado. O que ainda não se compreende é como se abdica do guardião que leva ao título nacional e vai buscar-se um Roberto gerador de enigmas, como o criado quando Jesus o defendeu cegamente colocando-o entre o topo dos guarda-redes europeus. É para rir ou para chorar?
Por que defendeu Jesus de forma tão autofraturante aquele estranho investimento de mais de oito milhões de euros? Quantas mais saídas desastradas, ou faz que sai mas não sai (como aconteceu no primeiro golo da final da Supertaça) serão necessários até Jesus colocar no banco o investimento feito neste invulgar guardião, que o Benfica foi buscar aos quadros do clube comprador de Simão? Quando a bola começa a doer no ambiente das bancadas qualquer técnico de bom senso, como é o caso, recua e passa rapidamente o “terceiro melhor da Europa” a terceiro melhor do plantel.
Octávio Ribeiro in 'Record Online'
não concordo com tudo o que este jornalista escreve...
mas ele é pertinente nas questões que coloca.....
algumas delas já eu falei aqui....
e vou falar outra vez (no próximo post...) porque este assunto está-me atravessado....
1 comentário:
Eu subscrevo o que o jornalista diz! São questões incómodas, é verdade. Porém, pertinentes! Apesar de toda a opinião ser subjectiva e discutível, o que é dito acima de tudo parece-me lógico e normal! Quase "La Paliciano"!
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