Foi Luisão que falou em “forever”?
Foi Luisão que agrediu o melhor jogador do clube em pleno balneário?
Foi Luisão que provocou a troca de responsáveis pelo futebol ao ritmo da troca de treinadores num país sul-americano?
Foi Luisão que prescindiu de apresentar o novo treinador?
Foi Luisão que levou um jogador contratado horas antes para a festa de aniversário de uma claque?
Foi Luisão que levou para praça pública o diferendo com Izmailov?
Este Sporting, com ligeiras diferenças, com muitas destas pessoas, é o mesmo que em 2005, quando Luisão marcou o golo do título na pequena área de Ricardo, veio pela voz do seu então presidente, dizer que não era falta.
Cinco anos depois, 26 pontos depois, sobra Luisão que para os jogadores do Sporting, deveria servir de exemplo, pelos mais variados motivos.
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