este blogue envia...
(texto do Jaime Cancella de Abreu)
as mais sentidas condolências...
PS-faço minhas as palavras...
nos textos das imagens e link...
vi os jogos todos dele na Luz...
com o MANTO SAGRADO...
participou em grandes momentos...
na história do BENFICA...
e este post é a minha homenagem a ele...
e um OBRIGADO...
por esses mesmos momentos...
Que descanse em paz!
ResponderEliminarFazes muito bem coluna já que é um prescrito junto da massa adepta Benfiquista, foste o único a dedicar um post, convém lembrar que tem duas finais da taça dos campeões europeus, mudou de clube para o rival por ter ordenados em atraso e um profissional de futebol joga onde lhe pagam, paz à sua alma.
ResponderEliminarFoi uma notícia muito triste. O Pacheco jogou muito, e bem, por nós. Importantíssimo em tantas conquistas. Lembro-me tão bem de um dos jogos em que ele começou a aparecer, no pós-Skovdal, quando já era o Toni treinador. Contra o porto, na Luz, entrámos a perder 0-1, o Pacheco começou a 'explodir' nesse jogo e o Diamante empatou num grande golo. Eu estava atrás dessa baliza (sul), mas mesmo na bancada mais acima, ao nível do 3º anel. Nessa época só parámos em Estugarda, e tínhamos ganho se um jogador do Guimarães, salvo erro o Costeado, não tem lesionado o Diamante gravemente. Numa entrada estúpida e violenta, sem qualquer justificação. O jogo era para o campeonato, mas a feijões, porque nós já não podíamos ser campeões e o Vitória também não jogava para nada. Espero que um dia se saiba a verdade sobre esse lance que nos privou do Diamantino, que estava numa forma soberba, talvez a melhor da carreira.
ResponderEliminarIsto para dizer que fiquei muito emocionado ao ver o Diamantino a chorar pelo Pacheco. Eram como irmãos. Lembro-me também que, após esse jogo contra o porto, A Bola entrevistou o Diamantino, e ele aceitou dar a entrevista mas disse que queria que o Pacheco estivesse com ele, pois tinha acabado de chegar de Portimão para Lisboa, e era o Diamantino que tinha a responsabilidade de lhe facilitar a adaptação, e o Pacheco ia com ele para todo o lado. Foi o início de uma grande amizade. O Pacheco fez part dessa grande equipa e de outras que se seguiram. Esteve mal naquele verão quente, mas todos erramos, ele arrependeu-se, voltou sempre à Luz. Até houve um anúncio para captar mais sócios em que apareciam o Mozer, o Schwarz, o Paneira, etc., que estavam a conversar e depois aparecia o Pacheco, lembras-te?
Epá... esta notícia foi muito, muito triste. O Pacheco tinha a minha idade.
Ontem, nos Prémios Cosme Damião, o nosso grande Toni lembrou-o, a ele e a muitos que têm sempre de ser lembrados. Ontem, ao ver o discurso emocionado do Toni e ao ver tantos dos nossos grandes jogadores ali presentes (o José Augusto está impecável!!), fiquei mais feliz e esperançado. Mesmo com tanta trampa e com tanta armadilha que é lançada aos nossos jogadores e ao nosso treinador, por ligas , arbitragens, CS e amantes do Altis, tenho a certeza que nos vamos unir. Temos de nos unir. Não sei se vamos ganhar, não sou bruxo e também sei os pontos que já foram oferecidos aos amantes do Altis. Por isso já têm uma almofada confortável. Agora, uma coisa é certa: não vamos deitar a toalha ao chão.
Forte abraço, amigo Coluna. E Viva o Benfica!