Que final inesquecível, caro Coluna!! Que golaços do Diamante!!
Lembro-me como se fosse hoje desta final: primeiro, porque foi num ano em que tudo nos correu mal num jogo em alvalixo, e os lagartos, com essa vitória, parecia que tinham acabado de ser campeões do mundo; na segunda volta ganhámos 2-0 na Luz, e depois fizemos a dobradinha neste jogo, quando eles andavam a dizer que a Taça tinha de ser para eles!!
Foi uma vingança fria, e tão saborosa... E a minha vingança foi especial, pois, não tendo conseguido bilhete para o jogo, vi o mesmo na companhia de dois... lagartóides!! Dá para imaginar como me senti?! Eles ficaram verdes às riscas com a minha euforia e com os golos do Diamante!
O primeiro parece tiradinho a régua e esquadro, e o segundo, bem... A maneira como ele come os defesas lagartos e remata é divinal!
Na segunda volta ganhámos 2-1 na Luz repetindo uma semana depois ou quinze dias depois o mesmo resultado no Jamor....
Foi a nossa última dobradinha...
Estava atrás da bailza no primeiro golo do Diamante, o de livre, entrei pela floresta do jamor com amigos benfiquistas, tinha 15 anos e lembro-me como se fosse hoje, o espectáculo dos festejos dos golos e da vitória nunca mais esqueci, eram tempos em que se viam milhares e milhares de bandeiras do Benfica nos jogos, era a mística, nos últimos anos isso desapareceu e a mística foi-se abaixo com isso também....
O segundo golo deve ser o melhor de sempre em finais da taça de portugal, um dos melhores pelo menos é, estou-em agora a lembrar de um de Carlos Manuel nas Antas ao FCP com Eriksson ao leme e de outro em 1980, a primeira final que assiti do Benfica contra o FCP, um grande golo de César o brasileiro não me esqueço....
Este ano não fomos ao jamor porque o Chalana colocou o Cardoso e o Binya no banco e claro o Jorge Sousa fez a arbitragem mais vergonhosa que me lembro dos últimos anos, o tal Apito Esverdeado Camuflado em Portugal...
Ok, caro Coluna, fica a correcção: 2-1 também na Luz. Dose dupla, portanto...
Infelizmente, já não tenho memória do golo do Carlos Manuel contra o FC Corruporto. Lembro-me muito bem do golão do César! Também fui a essa final, e talvez tenhamos estado muito perto na bancada, quem sabe!
Era um mar vermelho, uma impressionante demonstração da mística do Benfica. Com certeza que ainda estamos a tempo de a recuperar, mas é preciso trabalho muito sério, com fervor e paixão pelo clube, claro, mas sobretudo com OBJECTIVIDADE e sem medo de bater em QUEM QUER QUE SEJA quando são os interesses do Benfica que estão em jogo. É só isso que peço aos dirigentes e responsáveis pelo futebol.
Nesse estádio onde perdemos a meia-final deste ano, algumas semanas antes, com o Camacho, empatámos 1-1. Binya e Cardozo jogaram de início, e recuperámos de uma desvantagem de 0-1... É isso: se tivesse havido objectividade e não amizades teríamos ganho o jogo, mesmo com a arbitragem do tal Sousa...
Que final inesquecível, caro Coluna!! Que golaços do Diamante!!
ResponderEliminarLembro-me como se fosse hoje desta final: primeiro, porque foi num ano em que tudo nos correu mal num jogo em alvalixo, e os lagartos, com essa vitória, parecia que tinham acabado de ser campeões do mundo; na segunda volta ganhámos 2-0 na Luz, e depois fizemos a dobradinha neste jogo, quando eles andavam a dizer que a Taça tinha de ser para eles!!
Foi uma vingança fria, e tão saborosa... E a minha vingança foi especial, pois, não tendo conseguido bilhete para o jogo, vi o mesmo na companhia de dois... lagartóides!! Dá para imaginar como me senti?! Eles ficaram verdes às riscas com a minha euforia e com os golos do Diamante!
O primeiro parece tiradinho a régua e esquadro, e o segundo, bem... A maneira como ele come os defesas lagartos e remata é divinal!
Saudações gloriosas
Caro Águia Livre
ResponderEliminarNa segunda volta ganhámos 2-1 na Luz repetindo uma semana depois ou quinze dias depois o mesmo resultado no Jamor....
Foi a nossa última dobradinha...
Estava atrás da bailza no primeiro golo do Diamante, o de livre, entrei pela floresta do jamor com amigos benfiquistas, tinha 15 anos e lembro-me como se fosse hoje, o espectáculo dos festejos dos golos e da vitória nunca mais esqueci, eram tempos em que se viam milhares e milhares de bandeiras do Benfica nos jogos, era a mística, nos últimos anos isso desapareceu e a mística foi-se abaixo com isso também....
O segundo golo deve ser o melhor de sempre em finais da taça de portugal, um dos melhores pelo menos é, estou-em agora a lembrar de um de Carlos Manuel nas Antas ao FCP com Eriksson ao leme e de outro em 1980, a primeira final que assiti do Benfica contra o FCP, um grande golo de César o brasileiro não me esqueço....
Este ano não fomos ao jamor porque o Chalana colocou o Cardoso e o Binya no banco e claro o Jorge Sousa fez a arbitragem mais vergonhosa que me lembro dos últimos anos, o tal Apito Esverdeado Camuflado em Portugal...
Ok, caro Coluna, fica a correcção: 2-1 também na Luz. Dose dupla, portanto...
ResponderEliminarInfelizmente, já não tenho memória do golo do Carlos Manuel contra o FC Corruporto. Lembro-me muito bem do golão do César! Também fui a essa final, e talvez tenhamos estado muito perto na bancada, quem sabe!
Era um mar vermelho, uma impressionante demonstração da mística do Benfica. Com certeza que ainda estamos a tempo de a recuperar, mas é preciso trabalho muito sério, com fervor e paixão pelo clube, claro, mas sobretudo com OBJECTIVIDADE e sem medo de bater em QUEM QUER QUE SEJA quando são os interesses do Benfica que estão em jogo. É só isso que peço aos dirigentes e responsáveis pelo futebol.
Nesse estádio onde perdemos a meia-final deste ano, algumas semanas antes, com o Camacho, empatámos 1-1. Binya e Cardozo jogaram de início, e recuperámos de uma desvantagem de 0-1... É isso: se tivesse havido objectividade e não amizades teríamos ganho o jogo, mesmo com a arbitragem do tal Sousa...
Saudações gloriosas