Sub rosa...corruptos e fãs dos pópós
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A vassalagem dos me(r)dia é total.
Se esta entrada fosse com o SLB, seriam semanas de 'colinho' e 'padres'.
Os sapos nada dizem, depois do telemóvel al...
Há 57 minutos
6 comentários:
O Cebola também era complicado e agora é o que se vê.
Mas não te esqueças que o Benfica tem 20% do passe do Salvio. E informo-te que Vieira e o presidente do Atlético de Madrid têm excelentes relações e aquando da contratação do Elias pelos "Madrileños", já ficou acordado algo em relação a futuras contratações.
Eles já quiseram "roubar" o Salvio, mas o Benfica meteu-se à frente.
Simão, Reyes, Salvio, Roberto... sim roubaram-nos o Pongolle, mas só tenho que agradecer!!! :-)
E com os corruptos, desde a saída do Paulo Assunção que não há negócios.
Será que vocês não entendem?
Há dias também pensei nisso, são muito anos a ver o circo caro Coluna.
Clareza de espírito e astúcia a quem manda!
Concordo contigo sobre essas sempre "brilhantes" manobras que o Pinto gosta muito de fazer.
Acho que aqui só vai para os corruptos se o Benfica não quiser comprar, porque têm opção de compra, não tenho a certeza.
Mas realmente há coisas que o nosso Benfica não apreende.
Amigo Coluna, acho quase impossível esse cenário.
Uma porque temos 20% do passe e opção de compra do restante.
Outra porque até ver, acho que se o FCP contactasse o At. de Madrid este teria sempre que informar o Benfica.
Acho que o Benfica já aprendeu a precaver-se.
Po último, não creio que o Salvio cometesse a traição que o Cebola cometeu. Mais a mais ele parece ser melhor carácter que o Cebola podre que anda sempre em confusões e a querer molhar a sopa.
Abraço.
Também não concordo nada com este cenário montado, caro Coluna!
Abraço e Boas Festas a Todos
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
Bimbosfera.blogspot.com
Transcrevi o teu texto integralmente. Independentemente de o Benfica ter percentagem ou não, só tem é de se mexer. Se deixar para o final da época o mais certo é os nossos amigos do Atlético aumentarem o preço para conseguirem como sempre fazer um grande negócio às nossas custas.
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